TROFÉU IMPRENSA
FARPAS BLOGUE "MIGUEL ALVARENGA"
Miguel Alvarenga, desde cedo se apaixonou pela festa brava, paixão essa, que herdou de seu pai, Comandante Alvarenga, que em plena juventude foi forcado amador e cavaleiro amador.
Para além da influência paternal, Alvarenga teve a sorte de "cair no goto" do saudoso matador de toiros Manuel dos Santos, à época empresário do Campo Pequeno que se prestou a aturá-lo e com ele manter longas conversas, verdadeiras lições sobre a temática taurina, ensinamentos esses que Alvarenga absorveu e se revelaram fundamentais no seu percurso jornalístico.
Miguel Alvarenga, desde cedo se apaixonou pela festa brava, paixão essa, que herdou de seu pai, Comandante Alvarenga, que em plena juventude foi forcado amador e cavaleiro amador.
Para além da influência paternal, Alvarenga teve a sorte de "cair no goto" do saudoso matador de toiros Manuel dos Santos, à época empresário do Campo Pequeno que se prestou a aturá-lo e com ele manter longas conversas, verdadeiras lições sobre a temática taurina, ensinamentos esses que Alvarenga absorveu e se revelaram fundamentais no seu percurso jornalístico.
JORNALISTA DE CARREIRA
Embora já anteriormente, colaborasse em alguns jornais e tivesse, inclusivamente uma coluna de tauromaquia semanal num jornal regional, foi em 1976, comemora em 2016, 40 anos de actividade, que iniciou o seu percurso profissional, como jornalista, integrando a equipa que fundou o semanário " O Diabo",
dirigido pela musa do jornalismo, Vera Lagoa e tendo como colegas Carlos Martinho Simões, Rui Tovar, Rui Romano, António Ramos, entre outros nomes importantes do jornalismo que viram o seu projecto ser
suspenso pelo " democrático" Conselho da Revolução após umas verdades, incomodas para o General Costa Gomes, então presidente da Republica.
Regressaram em força duas semanas depois com um novo título "O Sol" novamente suspenso pelos "democratas" desta vez com o recurso a um atentado à bomba.
Sem armas para enfrentar os "bombistas" Lagoa suspendeu o jornal regressando dois anos mais tarde.
Alvarenga ingressa então no semanário "A Rua" dirigido por Manuel Maria Murias também ele um monstro sagrado do puro jornalismo, aí convive com jornalistas de eleição entre os quais António Maria Zorro
e António Lopes Ribeiro. Após cinco anos no jornal "A Rua" os dois últimos como chefe de redacção regressa ao "O Diabo" que entretanto Vera Lagoa relança, onde permaneceu dez anos sendo chefe de redacção em parceria com Nuno Rogeiro e simultaneamente director do jornal "O Crime" pertença do mesmo grupo editorial. Colaborou ainda em vários jornais, entre os quais O Dia, Expresso, Dez de Junho, O Século e em programas de rádio e televisão.
Em 1990 fundou o semanário taurino "O Titulo" que viveu 6 anos. Findo "O Titulo", funda o jornal "Festa Brava" e um ano mais tarde "Farpas" que após 15 anos de existência deu lugar, em 2011 ao "Farpas Blogue" , Contra ventos e marés Miguel Alvarenga sempre defendeu a sua dama (jornalismo de verdade) aprendeu com Vera Lagoa e Manuel Maria Múrias que a "verdade é como o azeite".
Quando necessário "teve-os no sitio" não hesitando na defesa do jornalismo livre enfrentando os "bombistas" ao contrário de outros que cobardemente meteram "o rabinho entre pernas" e aceitaram a "mordaça" do poder "democrático".
Actualmente Miguel Alvarenga é o expoente máximo da imprensa taurino (o resto é paisagem), o seu "Farpas Blogue" é visitado por todos os taurinos (sim há alguns que o negam) problema deles.
Um abraço
Até breve
José Luís Figueiredo
